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Death to All tocará clássicos do Symbolic e Spiritual Healing no Brasil em 2026

Overload produz shows em Porto Alegre (20/01), Curitiba (21/01), São Paulo (24/01) e Belo Horizonte (25/01)


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Death To All, projeto/turnê-tributo com ex-membros da banda norte-americana Death, anuncia turnê no Brasil em janeiro de 2026 que celebra os clássicos álbuns Spiritual Healing e Symbolic, que respectivamente completam 35 e 30 anos desde o lançamento oficial na década de 1990.


A Overload produz quatro datas: Porto Alegre (20/01, no Opinião), Curitiba (21/01, no Tork n Roll), São Paulo (24/01, no Carioca Club) e Belo Horizonte (25/01, no Mister Rock). Os ingressos já estão à venda.


O Death to All conta com Gene Hoglan (baterista em Individual Thought Patterns de 1993 e Symbolic, de 1995), Steve DiGiorgio (baixista em Human de 1991 e Individual Thought Patterns, de 1993) e Bobby Koelble (guitarrista em Symbolic), além de Max Phelps (Exist, ex-Cynic) na guitarra e nos vocais.


“Chegou a hora de comemorar alguns marcos do catálogo do Death”, declara Hoglan. “São 30 anos de Symbolic e 35 anos de Spiritual Healing! Duas eras muito diferentes, mas igualmente importantes do Death. Vai ser um prazer representar esses dois álbuns", ele completa.


Hoglan acrescenta: “Será uma noite incrível homenageando o grande Chuck Schuldiner, como só o Death to All sabe fazer”.


Symbolic foi o sexto álbum de estúdio do Death, lançado em março de 1995 pela Roadrunner Records. O álbum representa uma transição no som da banda, mantendo elementos de death metal técnico, mas incorporando progressividade, mais melodias e tem estruturas mais elaboradas. “Crystal Mountain”, “Symbolic”, “Perennial Quest”, “Empty Words” e “1,000 Eyes” são petardos deste registro.


Spiritual Healing foi o terceiro álbum do Death, lançado em fevereiro de 1990. Em vez de focar em horror visceral ( gore e temas macabros) como nos dois primeiros discos, as letras aqui passaram a tratar de problemas sociais, como genética, tele-evangelismo, doença mental e deficiência física. Musicalmente, também há evolução: riffs mais técnicos, melodias mais presentes, variações de tempo, partes mais “melódicas” intercaladas com agressividade.

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